Essa é a história do peixe que morreu pela boca...
Era um peixe beta que costumava morar num aquário dentro de um casa de gente grande. Um dia ele foi descarga abaixo, se revoltou e pulou fora do aquário. Achou que pela imensidão de água ccorrente poderia achar um novo lugar que chamasse de lar.
Nadou, nadou, nadou e chegou na praia.
No começo achei o peixe meio gato sem bigode. Depois entendi que ele tinha uma síndrome de papagaio, que repetia o que ouvia e contava o que via. Parecia que tinha acabado de aprender a se comunicar e queria expor isso, mas nunca foi bem sucedido, claro, peixe não fala.
Mas aquele gostava de soltar uma bolhas dentro d'gua.
Ele certamente era um peixe, no mínimo, diferenciado dos outros cardumes. Com o tempo, observei que o peixe estava criando uma espécie de corcunda na região espinhal. Logo entendi que aquele peixe vivia uma grande fantasia. E para tudo fazer sentido no mundo mágico ele precisava inventar e acreditar no seu enredo. Mas aquilo ia pesando, afinal ninguém consegue viver com tanta informação não verdadeira e real 'nas costas'.
Mas ele era um peixe safo e com suas milhares de bolhas ia inventando espaço. Não tinha muita noção e cuidado. Tinha uma estratégia meio covarde ou um tanto suícida e quando sua calda tava em risco de pesca, ele nunca enfrentava seu predador. Tinha mania de fugir e cair no mundo da fantasia de novo.
Só que num domingo de sol, ele resolveu expor suas escamas e acabou revelando mais do que tinha controle. De repente o mundo real chegou e sem pedir licença levou o peixe. Aquele peixe que tava alí contando uma de suas historias lúdicas, perdeu a atenção e ganhou um anzol na boca.
E foi assim que o peixe morreu pela boca. O anzol dentro do bote com duas pessoas passou e o levou. Acabou-se o que era água doce. Dizem, lá no mundo das fadas, que os dois em cima do bote, eram os mesmo que prendiam o peixe num aquário dentro de uma casa de gente grande.
Eu como observador, não prestei atenção!
Lá estava eu, uma coruja marota, observadora, amante do ar e adoradora da sensação de liberdade que o mar trazia aos meus olhos de caçador. Nas tardes quentes pousava numa sombra e só observava o reino animal. Alí no meu cantinho.
E então um dia esse peixe chegou no mar, parecia um pouco perdido e desorientado. Mas tinha sede de curtir a liberdade almejada. Não sabia muito bem o que não gostava na vida no aquário dentro da casa de gente grande. Só sabia que precisava sair.
No começo achei o peixe meio gato sem bigode. Depois entendi que ele tinha uma síndrome de papagaio, que repetia o que ouvia e contava o que via. Parecia que tinha acabado de aprender a se comunicar e queria expor isso, mas nunca foi bem sucedido, claro, peixe não fala.
Mas aquele gostava de soltar uma bolhas dentro d'gua.
Ele certamente era um peixe, no mínimo, diferenciado dos outros cardumes. Com o tempo, observei que o peixe estava criando uma espécie de corcunda na região espinhal. Logo entendi que aquele peixe vivia uma grande fantasia. E para tudo fazer sentido no mundo mágico ele precisava inventar e acreditar no seu enredo. Mas aquilo ia pesando, afinal ninguém consegue viver com tanta informação não verdadeira e real 'nas costas'.
Mas ele era um peixe safo e com suas milhares de bolhas ia inventando espaço. Não tinha muita noção e cuidado. Tinha uma estratégia meio covarde ou um tanto suícida e quando sua calda tava em risco de pesca, ele nunca enfrentava seu predador. Tinha mania de fugir e cair no mundo da fantasia de novo.
Só que num domingo de sol, ele resolveu expor suas escamas e acabou revelando mais do que tinha controle. De repente o mundo real chegou e sem pedir licença levou o peixe. Aquele peixe que tava alí contando uma de suas historias lúdicas, perdeu a atenção e ganhou um anzol na boca.
E foi assim que o peixe morreu pela boca. O anzol dentro do bote com duas pessoas passou e o levou. Acabou-se o que era água doce. Dizem, lá no mundo das fadas, que os dois em cima do bote, eram os mesmo que prendiam o peixe num aquário dentro de uma casa de gente grande.
Eu como observador, não prestei atenção!
0 Comments
Postar um comentário